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Descrição

O desenvolvimento da tecnologia de moldagem por injeção de metais em ligas de titânio contribuirá para produção de peças impossíveis de serem obtidas por outro processo de fabricação, com aplicação em engrenagens de motores de turbina sujeitas a altas temperaturas (até 450°C) e em bicos injetores dos motores foguete a propulsão líquida.

Objetivo

Produção de peças e componentes com geometrias complexas e próximas ao formato final (near-net-shape) da liga Ti-35Nb pela técnica de moldagem por injeção de metais (MIM) a partir da fabricação e utilização de pós elementares hidrogenados visando aplicações no setor aeroespacial.

Gerente

Vinicius Andre Rodrigues Henriques

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(12) 3947-6427

Status

Ativo

 
TITAMAIS Moldagem por injeção de metais MIM em ligas de titânio

Moldagem por injeção de metais (MIM) em ligas de titânio

Descrição

A determinação da velocidade de veículos aéreos é essencial para o sucesso do objetivo a que se destinam, porém, esse parâmetro pode ser detectado erroneamente devido a falhas nos dispositivos responsáveis por fornecê-los. Logo, o desenvolvimento de materiais e tecnologias que se proponham a atenuar ou resolver essa problemática representa um avanço tecnológico brasileiro, além de ser um dispositivo capaz de atender projetos estratégicos desenvolvidos no âmbito do Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA), de interesse do Comando da Aeronáutica, como o F-X (novo caça brasileiro), VLM (veículo lançador de microssatélites) e outros, e que indiretamente também podem ser importantes para outras áreas como a náutica, aviação civil, drones, smart-cars.

Objetivo

O objetivo do projeto é a obtenção de um sensor formado por material nanocompósito com características sensoriais eletroquímicas para sistemas de controle de navegação aeroespacial, à base de óxido de grafeno reduzido e tinta metaloporfirínica sensível à pressão. Esse sensor está sendo desenvolvido para atuar de maneira redundante aos sistemas existentes.

Gerente

Emerson Sarmento Gonçalves

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(12) 3947-6438

Status

Ativo

 

OXIGRAF Formulações de tinta condutivas com Grafenos do IAE

Formulações de tinta condutivas com Grafenos do IAE

 

OXIGRAF Montagem da célula sistema de calibração de pressão e medidas de Propriedades Elétricas do Sensor por Impedância

Montagem da célula, sistema de calibração de pressão e medidas de Propriedades Elétricas do Sensor por Impedância

 

OXIGRAF Sensores de Grafeno

Sensores de Grafeno

Responsável: 1º Ten Eng Natália Simões Evangelista

 

Telefone:  Contato

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LPMT Reômetro de placas paralelas

LPMT Reômetro de torque

 

Túnel Aerodinâmico TA-3

Descrição

O túnel aerodinâmico TA-3 é um túnel subsônico. A seção de ensaios possui dimensão 0,69 m x 0,47 m e o escoamento atinge velocidades de até 100 km/h. O TA-3 é utilizado em pesquisa aplicada, onde se utilizam diversas técnicas, dentre as quais a Velocimetria por Imagem de Partículas, Anemometria por Fio-Quente e os métodos clássicos de visualização de escoamentos como tufos e aplicação de óleo. É utilizado também para análise de anemômetros para a Força Aérea Brasileira, verificando anualmente o funcionamento dos anemometros utilizados nos Parques de Materiais Aeronáuticos, CLBI e CLA, Divisão de Ciencias Atmosféricas ( ACA ) e Instituto de Pesquisas e Ensaios em Vôo ( IPEV ) e como um laboratório didático para os cursos de graduação e de pós-graduação do ITA.

Infraestrutura

Sensores de pressão, umidade e temperatura.

Tubos de Pitot.

Sistema de aquisição de dados por velocimetria de fio-quente.

Sistema de aquisição de dados por velocimetria de partículas ( PIV )

Competências

Ensaios de verificação de anemômetros.

Laboratórios didáticos para cursos de graduação e de pós-graduação do ITA.

Velocimetria por Imagem de Partícula.

Informações para Contato

Responsável pelo setor: Claudio Fogaça Truyts

Telefone: (12) 3947-6503

E-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

Nome da Instituição: Instituto de Aeronáutica e Espaço/DCTA

Endereço: Praça Marechal Eduardo Gomes, 50 - São José dos Campos – SP - CEP 12228-015  Brasil

Descrição

O túnel aerodinâmico TA-3 é um túnel subsônico. A seção de ensaios possui dimensão 0,69 m x 0,47 m e o escoamento atinge velocidades de até 100 km/h. O TA-3 é utilizado em pesquisa aplicada, onde se utilizam diversas técnicas, dentre as quais a Velocimetria por Imagem de Partículas, Anemometria por Fio-Quente e os métodos clássicos de visualização de escoamentos como tufos e aplicação de óleo. É utilizado também para análise de anemômetros para a Força Aérea Brasileira, verificando anualmente o funcionamento dos anemometros utilizados nos Parques de Materiais Aeronáuticos, CLBI e CLA, Divisão de Ciencias Atmosféricas ( ACA ) e Instituto de Pesquisas e Ensaios em Vôo ( IPEV ) e como um laboratório didático para os cursos de graduação e de pós-graduação do ITA.

Infraestrutura

Sensores de pressão, umidade e temperatura.

Tubos de Pitot.

Sistema de aquisição de dados por velocimetria de fio-quente.

Sistema de aquisição de dados por velocimetria de partículas ( PIV )

Competências

Ensaios de verificação de anemômetros.

Laboratórios didáticos para cursos de graduação e de pós-graduação do ITA.

Velocimetria por Imagem de Partícula.

Informações para Contato

Responsável pelo setor: Claudio Fogaça Truyts

Telefone: (12) 3947-6503

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Nome da Instituição: Instituto de Aeronáutica e Espaço/DCTA

Endereço: Praça Marechal Eduardo Gomes, 50 - São José dos Campos – SP - CEP 12228-015  Brasil

 

TA-3

 

Descrição

A região do litoral norte de Santa Catarina possui empresas focadas na obtenção de sais inorgânicos a partir de água marinha. Além disso, todas as regiões do Brasil, que contêm ricos aquíferos, contam com reservas grandiosas de água salobra, cuja exploração dos sais dissolvidos podem render água potável e sistemas de armazenamento de energia como os Battery Energy Store System (BESS), sistema inteligente de acumulação de energia, para que ela possa ser utilizada quando e onde necessário. Isso se torna tanto mais valorável para as Forças Armadas quanto mais ermas são essas regiões, especialmente quando se trata da estrutura de geração de eletricidade para Defesa de Fronteiras e de reservas de riquezas naturais estratégicas. Além disso, a construção de tais estruturas estacionárias potencialmente beneficia, em regiões marinhas, como Alcântara, o funcionamento de diversos sistemas do Centro Espacial, através de baterias híbridas de sódio, obtidas da água do mar, aliadas com algumas unidades de maior densidade de potência. Enfim, proporciona redução do custo e melhoria na qualidade de energia, além de eliminar a poluição gerada pela queima do diesel em geradores e proporcionar segurança energética, disponibiliza colateralmente águas purificadas e abre precedentes importantes para obtenção de minerais estratégicos pela água enriquecida em outros compartimentos dos sistemas

Objetivo

Desenvolver sistemas supercapacitores, baterias de lítio e chumbo-ácido usando técnica dessalinização capacitiva a partir de eletrodos leves e flexíveis de polianilina, polietilenodioxitiofeno e polidapsona com grafeno em superfícies carbonosas e separadores poliméricos, adequados aos requisitos de operação de sistemas eletrônicos robustos de TI, sobretudo (mas não exclusivamente) em regiões remotas, sujeitas a intensas baixas de energia elétrica, ou à falta dela, além de suprir necessidades de possíveis testes de subsistemas aeroespaciais, como de telecomunicações, sensores altimétricos, pirotécnicos de correção de rota e outros.

Gerente

Emerson Sarmento Gonçalves

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(12) 3947-6438

Status

Ativo

 

CARBOPOR Modelo de Sistema de Deionização Capacitiva para Geração e Armazenamento de Energia

Modelo de Sistema de Deionização Capacitiva para Geração e Armazenamento de Energia

 

CARBOPOR Sistema de Deionização Capacitiva com Carbono Poroso Polianilina e Grafeno

Sistema de Deionização Capacitiva com Carbono Poroso, Polianilina e Grafeno

 

Ao Laboratório de Processamento de Materiais Termoestruturais (LPMT) compete desenvolver métodos de obtenção e processamento de materiais estruturais para altas temperaturas, além de prestar apoio aos projetos realizados no IAE e às instituições externas. O laboratório possui estrutura para a realização de ensaios reológicos e prensagem isostática a quente.

Na área de reologia, o LPMT possui um reômetro de placas paralelas para a realização de ensaios rotatórios e oscilatórios em fluidos, com aquecimento até 400 ºC. Esses ensaios auxiliam na análise de viscosidade, cisalhamento, tixotropia, fluência e recuperação do fluido de acordo com a variação da temperatura, frequência de oscilação e/ou tempo.

O laboratório também conta com um reômetro de torque para a análise de misturas de fluidos ou fluidos com carregamento sólido. Podendo atuar em temperaturas até 400 °C, o equipamento fornece o torque medido nos rotores em função da temperatura, do tempo, e/ou da composição da mistura, auxiliando na análise das propriedades reológicas da mistura de acordo com a variação dos parâmetros escolhidos.

 O LPMT possui também uma prensa isostática a quente, que pode ser utilizada para densificar tanto pós como peças sinterizadas através de alta pressão e temperatura. Seu forno de grafite pode atingir pressões de até 206 MPa sob aquecimento de até 2.000 ºC.

Responsável: 1º Ten Eng Natália Simões Evangelista

 

 

Telefone:  Contato

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LPMT Reômetro de placas paralelas

LPMT Reômetro de torque

 

As calculadoras para se determinar o TRL (TECHNOLOGY READINESS LEVEL) e o MRL (MANUFACTURING READINESS LEVEL) foram desenvolvidas por alunos de mestrado do Programa de Pós-Graduação em Ciências e Tecnologia Espacial (PG-CTE) e estão sendo disponibilizada para utilização para a livre utilização de alunos, pesquisadores e empresas que necessitem avaliar estes índices. As calculadoras já possuem um manual de utilização, porém, caso o usuário queira maiores detalhes sobre a construção e aplicação das mesmas pode acessar o repositório de Teses do ITA nos seguintes endereços.

TRL - http://www.bdita.bibl.ita.br/tesesdigitais/72781.pdf

MRL - http://www.bdita.bibl.ita.br/tesesdigitais/74515.pdf

Calculadora MRL

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